segunda-feira, 25 de março de 2013

TRIBULAÇÕES NA 1º SÉRIE - ALINE DA SILVA VICENTE


Eu estava cursando minha 1ª série do ensino fundamental, a escola até que mantinha boas organizações,e ficava bem próxima de minha casa logo de começo eu  já mantinha boas  amizades com a turma em geral,porém a questão mas propicia a eu pensar era imaginar de levantar cedo para ir a escola todos os dia, logo de início era o máximo mas passado alguns dias ,tornou-se um transtorno o que levou muitas vezes a ser forçada pela minha mãe a levantar da cama.
Um certo dia me acordei forçada e quase arrastada da cama ,mas eu levantei,escovei meus dentes ,tomei banho e fui para a escola,e só por questão esse dia  eu estava meio que mal humorada ,chegando na escola  a professora passa uma atividade ,explica e pede para que a sala forme duplas ,eu no entanto sentei com uma colega chamada Carmelita.
A professora até então entrega a atividade e manda a gente colorir de acordo com as cores que ela indicasse, já que o desenho representava uma simbologia.
Porém, no entanto eu acabo que não prestando a atenção  e pinto o desenho ao contrário da cor que a professora tinha pedido, enquanto a Carmelita pintar o desenho de acordo com o que a professora tinha falado, a partir daí começa as tribulações, eu incomodada com ela ter seguido o padrão da professora e não ter pintado o desenho igual ao meu vou lá e risco o desenho dela todo de azul, ela no entanto grita chamando a professora,     e a professora com uma cara de espanto achando que havia acontecido algo muito sério levantar do lugar e vai ver o que aconteceu.
Carmelita relata o fato à professora de tal modo que eu me sentia como se estivesse feito algo  muito sério. A professora no mesmo instante pede para que a sala separe de suas duplas e entrega as atividades,o meu caso fica parte, ela pega minha atividade e diz que irá conversa com minha mãe e eu para começo de conversa a cada instante que imaginava a presença de minha mãe eu ficava mas nervosa e preocupada.
Chega a hora de ir embora, e eu me misturo no meio da turma para que a professora não perceba, minha mãe até então  demora a vir me buscar, eu fico na espera vendo meus colegas irem embora e cada vez mais deixando visível a professora a minha presença já que tentava me esconder para que ela não percebesse, quando de repente minha mãe chega no portão, e eu tentando disfarçar o acontecimento,acabo que imaginando que a professora esqueceu e vem a professora chamando minha mãe, com uma voz franca e direta relata o que aconteceu a minha mãe.
Minha mãe para variar a situação me colocar em uma situação ainda pior que era as ameaças de contar ao meu pai, porém eu fico nas súplicas implorando a minha mãe que não o contasse, até que minha mãe resolve não contar de modo que peça desculpas à professora e a minha colega na frente de todos imagina a situação a vergonha e o nervoso que passava naquele instante, mas eu sabia que no fundo no fundo o erro era completamente meu é que só o ato de desculpa resolveria aquela situação.

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