segunda-feira, 25 de março de 2013

ARIK – Débora Duarte


Em um dia normal, como todos os outros, eu seguia a mesma rotina, o que eu não sabia era que essa seria mudada por um engraçadinho que estava tentando colocar terror em todos. Acordei cinco e meia da manha, tomei meu banho, me arrumei e fui para a escola.
Um “fulano de tal” resolveu criar um perfil falso em uma rede social, e começou a ameaçar muitas pessoas, tanto professores, como a Nanci, e o Marcão, quanto alunos, chegou a postar uma foto até de um colega de classe, Guilherme (mais conhecido como “porquis”) da Escola Estadual Profª Maria Aparecida Rodrigues, e esse foi o assunto do dia, ou melhor, acabou virando o assunto de algumas semanas. Só que ele imaginava que iria colocar medo em todos, que íamos nos desesperar por causa dos seus supostos atentados, coitadinho, se “deu mal”, pois ao invés de nos assustar, tiramos proveito disso.
Alguns meninos se aproveitaram da situação, e resolveram explodir algumas bombas nos banheiros (brincadeira de mau gosto), e muitos grupinhos, inclusive o meu, para não perder o ritmo da brincadeira, gritavam:
- É o Arik! É o Arik! Vamos morrer!
Até que os dias foram se passando, o “fake” foi denunciado e desativado, com certeza o “Arik” se cansou, e nunca mais ouvi falar dele.

Um comentário:

  1. A sei la neh, deveria ter cuidado para falar nesse assuto do tal arik

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