sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Um dia de aventuras - Edigleisson Gonçalves

Estávamos na sala de aula, no período da tarde, ansiosos e animados, pois nos iríamos para o play Center. Eu ia mais dois amigos meus, Caio e Carlinhos. Estávamos discutindo sobre o assunto:
- Cara,  acho melhor não levamos bolsa e comprar tudo que precisamos La. Disse Caio.
- Mais as coisas La são muito caras, é melhor gastarmos o dinheiro com coisas melhores. Eu acrescentei.
- Então cada um leva as suas coisas, só com o necessário. Caio disse meio frustrado.
Todos nos concordamos, e então soou o sinal do intervalo e nos descemos.
No meio do intervalo, todas as luzes apagaram, e então saíram monstros de todos os lugares para divulgar o passeio. Todos nos ficamos apavorados mais depois que tudo voltou ao normal, ficamos mais ansiosos ainda para o passeio.
Depois que cheguei em casa no final do dia, minha mãe descobriu o que tinha acontecido em relação aos monstros, e então não queria mais deixar eu ir, porém ela já tinha pagado, e então por ventura deixou eu ir, mais não queria que eu fosse.
No dia seguinte já estávamos dentro do ônibus decidindo como seria
- Vamos aproveitar os brinquedos que estiverem com uma fila menor em relação aos outros, pois a noite todo mundo ira ir para o show, e assim os brinquedos mais badalados estarão mais vazio. Disse Carlinhos.
- O.K mais cuidado para ninguém se perder. Eu respondo apreensivo
Não deu 3 horas, e cada um já estava em um lugar diferente, perdidos um dos outros. Fiquei sabendo que Caio tinha perdido o celular, só que acabou achando outro, não sei como.
Então anoiteceu e os monstros se soltaram, porém eu estava sozinho, e eu na época já era meio medroso então... Daí sai correndo atrás de algum amigo meu para nos andar juntos. E por ironia do destino acabei achando Caio, e fiquei mais calmo. E então aproveitamos o restante da noite nos brinquedos que agora estavam vazios por causa do show, que nem Carlinhos tinha dito.
Depois que achei o Caio, pegamos coragem e fomos a todas as casas de monstros que encontramos.
- Por que entramos aqui mesmo. Disse Caio aterrorizado.
- Cara para de ser medroso e vira homem meu. Disse eu revoltado com a declaração de Caio.
A noite estava no fim e chegou a hr de irmos para casa, e La próximo ao ônibus estava Carlinhos sozinho. E começou a reclamar que fico sozinho o tempo todo mais até que fim, fico quieto.
Fomos para casa. Eu particularmente dormi pensando na grande aventuras que tínhamos passado Graças a Deus.

No dia seguinte só tínhamos certeza de uma coisa, iria sobrar história para se contar aos nossos outros amigos.

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