sexta-feira, 13 de março de 2015

Jamais morrerei - Bruna Guimarães

Resultado de imagem para dubaiQuando eu morrer quero ficar , conte aos meus inimigos, para saberem que a diva se foi, porém que continuará brilhando

Minha boca coloque no melhor restaurante japonês, meus pés na melhor casa de massagem, meu coração deixe o com minha família para sempre se

lembrarem que os amei e amarei eternamente.

Minhas mãos em um corpo de preferência, para que eu o toque para sempre, meus olhos na mais bela e melhor paisagem, preferência em Las Vegas a noite

ou Dubai, meus braços os deixr abraçando alguém ou melhor em minha pessoa preferida.

Com minhas tripas façam aleluia, má sorte de quem pegar. Meus cabelos deixem os com minha cabeleleira, ela saberá qual cor ou qual corte é o mais

adequado.

Meu túmulo cubram com o melhor chocolate, não esqueça!

Jamais me de adeus, porque uma luz jamais será

apagada.

domingo, 10 de agosto de 2014

Projeto: Fake News.

1º passo: Criação da manchete e do Lead.
2º passo: Desenvolvimento da notícia.
3º passo: Edição da notícia.
4º passo: Ilustração da notícia.
5º passo: Exposição e divulgação da notícia.


Voando com dragões - Gabriella Teixeira

          
Acordei numa noite fria, em um lugar escuro,as janelas batiam.Do lado de fora avistei um galho,a ventania fazia com que ele batesse na janela.Estava cheia de aparelhos,não entendi o que estava acontecendo.Levantei daquela cama quente,tirei os aparelhos que estavam em mim e andei até a janela.Estava escuro, e pessoas em cima de dragões, como se fossem seu transporte.
Alguém entrou no quarto, dizia ser minha mãe, não lembrava de nada,ela ficou surpresa ao me ver acordada, e chorou.Perguntei o que tinha e estava acontecendo para aquela mulher que dizia ser minha mãe,ela falou que logo iria me contar,e foi para fora do quarto pulando de alegria,dava para ouvir ela gritando ...
-Ela acordou!
Fiquei assustada,pois os dragões voando com seu dono,sem machucar ninguém era extremamente estranho.
Voltei para a cama pensativa, era muita coisa para se pensar, estava tudo estranho, não sabia como eu e aqueles dragões fomos parar ali.Resolvi tentar esquecer um pouco e dormir.No meio do sono tive um sonho, um sonho que parecia ser real. Sonhei que estava em um carro em alta velocidade, e de repente acordo naquela mesma sala, na mesma cama.
Acordei já era de manhã, e aquela mulher estava ao meu lado, logo lembrei de tudo, lembrei que aquela mulher era minha mãe, e ela me explicou como fui parar ali, que ela estava esperando meses para que eu acordasse, e falou sobre os dragões, que eles invadiram o nosso espaço, mas que não vieram machucar ninguém, apenas queriam viver conosco, e que cada um tinha o seu, inclusive eu.

                  

O garoto da imensidão dourada - Bruna Guimarães



Estava super atrasada,por sorte conseguir entrar antes do portão fechar,mas droga,o professor deve estar na sala,levaria uma boa bronca. Corria rápido para chegar a tempo na sala de aula, e do nada caí de bunda no chão.Oh droga! Isso só mostra o quão sortuda eu sou.
- Me desculpe de verdade - disse uma voz até então desconhecida.Assim que levantei meu olhar para a tal voz,meu queixo foi ao chão.Ual! Era um garoto loiro,magro com alguns músculos,mas nada demais.Tinha seu cabelo em um topete perfeito,seu rosto era quadrado, tinha algumas pintinhas em seu rosto,seus lábios eram bem desenhados. Seus olhos eram...Ah seus olhos,poderiam ser classificados a oitava maravilha do mundo!
Não se sabia a cor exata,poderia ser um castanho claro,um verde, ou até mesmo um mar de uma imensidão dourada.A coisa mais linda e maravilhosa que já vi. Seu olhar era tão diferente. Seu sorriso,formado por duas fileiras de dentes branquíssimos,um sorriso meio sacana,podemos dizer assim.
Ele vestia uma calça jeans,uma camiseta branca,uma roupa digamos,normal para a escola.
Mas porque diabos eu estava parada o olhando? Eu estava corada,mas porque?!
-Tudo bem - murmurei me levantando, e ele me entregou alguns de meus materiais. -Obrigada,mas eu preciso ir - disse dando um sorriso amarelo.Ele assentiu com a cabeça e eu segui até o meu caminho a sala de aula.
Já havia passado alguns dias e eu não tinha visto mais o garoto da imensidão dourada.Não que eu me importe,mas eu queria vê-lo o porque eu já não sei.
Estavamos na biblioteca, o professor havis nos pedido para vir aqui e procurar alguns fatos históricos. Me encontrava em meio as prateleiras procurando algum livro,quando me deparei com um grande painel,com várias fotos de adolescentes.
- Mas o que é isso? -perguntei 
-Essas são as pessoas que morreram e estudavam aqui - disse um garoto,até me assustei um pouco.
-Mas porque embaixo dessa foto não tem nada escrito? - era a foto de uma garota ruiva,bem bonita por sinal -Os dos outros está informando a causa da morte.
-É porque ninguém sabe a causa da morte dela,mas desconfiam.
-Como assim?
-Só não se mete com aquele garoto loiro -disse o garoto e me deu as costas.
Fiquei sem entender nada,dei de ombros e fui fazer o que o professor havia mandado.
Assim que ouvi bater o sinal,peguei minhas coisas e fui em direção ao portão da escola.
- Oi! - pulei de susto ao ouvir sua voz
- Ai caramba que susto! -disse colocando a mão no peito e fazendo cara de assustada. - Da onde você surgiu?
-Estava por ai -deu de ombros - Vamos ali comigo?
-Ali? Aonde? - perguntei meio receosa - Eu nem sei seu nome.
-São pequenos detalhes que não fazem diferença,meu bem - seus olhos estavam diferentes, seu sorriso mais diabolico. Olhei ali ao redor, procurando por alguma ajuda e encontrei aquele garoto que falou comigo mais cedo, ele me olhava com um olhar de 'eu te avisei'.
- Não olhe para ele - disse o garoto virando meu rosto para si -As pessoas dizem coisas que não são verdades
- O que você quer comigo?
-Vamos passear,nada demais -sorriu abertamente, estendendo sua mão para mim pegar - Eu não vou fazer nada demais com você.
Peguei em sua mão e ele começou a andar,pela escola,lugares que eu nunca tinha visto. O que aquele garoto deve ser mentira, ou nem deve ser sobre esse garoto dos olhos dourados,né? É!
Ele era bastante bonito e atraente,infelizmente.
- Aqui é aonde eu costumo ficar -disse entrando em uma espécie de cozinha.
-Aqui?
- Sim, eu como a vontade e o cheiro daqui é ótimo!
- Você sabe cozinhar?
-Não,você sabe?
-Um pouco -dei um meio sorriso
-Me ensina?
-Mas o que?
-Que tal um omelete? - disse indo a geladeira - Tem algumas coisas aqui, e eu to morrendo de fome.
-Mas aqui não é proibido ficar?
-Nada é proibido para mim,meu bem.
Ele trouxe algumas coisas,tipo tomate,ovo, cebola, queijo e afins.
-Primeiro a gente corta a cebola.
- Assim? - disse e logo senti uma dor insuportável em minhas costas, uma dor que,Meu Deus! - O que? -disse quase sem voz
- Oh meu bem,me desculpa a faca escorregou -disse sorrindo assustadoramente
Escorreguei até o chão,havia muito sangue ao meu redor.
-Sabe,minha namorada era igualzinha a você,ruiva,com os olhos verdes,eu a amava tanto,mas sabe o que ela fez? Ela dormia com o meu melhor amigo,toda vez que ela me dizia que ia sair com suas amigas,ela me traia na cara dura.Já cheguei a pega-los no flagra,e sabe o que eu fiz? Eu senti dor,mas ela sentiu muito mais.
- E o que ... - quase minha voz não saia, era difícil de se respirar
- O que você tem haver? Como eu disse,você é parecida com ela, assim que te olhei a vi.E eu não suporto pessoas parecidas com ela,não suportei você! Vocês todas merecem morrer.
A dor era terrível,meus olhos foram fechando. Eu não tinha forças para nada.
-Se você a vir diga a ela que eu mandei um oi - disse rindo - E mais uma coisa, não acredite no que dizem,as pessoas dizem coisas que não são verdades.
Antes de fechar os olhos, o vi piscar e sair da cozinha.E eu fui fechando meus olhos,me arrependendo de um dia ter olhado o garoto da imensidão dourada.

O gato gente – Geovanna Augusta

                   
Estava escrevendo em meu caderno, o professor ditando a matéria, não dormi muito na noite anterior e com isso, não conseguia me concentrar bem no que ele dizia, acabei me perdendo em pensamentos e esquecendo-me de acompanhar a matéria.
A sala ficou silenciosa e todos olharam no mesmo instante para a porta, parecia programado. A porta abriu, um gato branco e preto apareceu, disse que se chamava Nakata , estava carregando uma jarra de leite e colocou em minha mesa, agora todos olhavam para a frente, nenhum nos olhava, estavam hipnotizados.
O gato sorriu e foi para a janela, se enfiou na pequena abertura e sumiu, abri a jarra de leite, peguei um bombom que flutuava no leite e apesar do seu volume não havia nada dentro da embalagem do bombom, joguei-a no chão com frustração, não era certo jogar um lixo no chão, mas nada parecia certo no momento.
Um clarão surgiu, a embalagem no chão se tornou um portal que sugou a jarra de leite comigo. Dentro do portal era escuro, e não havia fim, fiquei caindo por muito tempo, não era totalmente silencioso lá, dava para ouvir miados de um lugar pouco distante dali.
Percebi que ficaria nisso infinitamente, então me cansei e abri outro bombom, joguei  um pouco abaixo de onde eu ia cair. O portal se abriu  novamente, e com isso cai no chão da minha sala, todos olharam para mim por um instante, mas não deram muita importância. Uma garota estava chorando, e entre seus soluços disse que seu gato havia desaparecido, e que sentia sua falta, aproximei-me perto de onde estava o grupo que a rodeava, seu rosto vermelho, chorando desesperadamente,  líquidos saiam de seu nariz, uma cena nojenta. Segurava seu celular e exibia a foto de seu gato, cheguei mais perto e percebi que era o gato Nakata!
Meu corpo doía, e estava confusa e triste,  o sinal bateu e fui em direção a minha casa, chovia e eu não estava com meu guarda chuva, com isso comecei a andar rápido. Na minha mochila havia guardado a jarra de leite com os bombons mágicos com esperança de devolver a Nakata. Alguns metros a frente tinha algo, andei um pouco mais rápido curiosa para saber o que era, olhei para identificar o que era no chão e minhas esperanças foram embora.

Nakata com suas tripas de fora, havia sido esmagado, um suposto atropelamento, mas mesmo assim com um belo sorriso e sua face, que linda camiseta ensanguentada ele usava, um pouco infantil mas combinava com ele, nela estava escrito “Eu amo leite”.

O lado verdadeiro - Maria Larissa Costa Fontes

Em uma noite normal na igreja um rapaz com sua namorada se sentaram em um banco atrás de Kamila, aparentando estarem tão bem, naquela mesma noite com uma lua linda, sem nuvens no céu, e um vento gelado q parecia fazer 10graus.
Foram todos em uma pastelaria onde fizeram amizade e se deram muito bem.
Em uma semana recebemos a noticia que a namorada do rapaz que se chamava Kelly estava internada com um sisto no cérebro. Alguns dias se passaram e o rapaz que namorava Kelly foi falar com Kamila,ela pensando que seria para pedir forças em um momento tão difícil.
Mas estava ela enganada, ele ia com uns papos tão estranhos sobre ela, em certo dia com sua ex namorada Kelly no hospital, um ser tão frio, que ao ver que sua ex estava em estados terminais quis achar felicidade em outra.
Kamila aceitou sem nem saber muito, mas estava indo bem, mas ele também não sabia que ela tinha certo tempo de vida, depois de três meses o deixou e morreu de câncer.

Um dia como qualquer um? – Amanda Queiroz Martins

    Parecia somente mais um dia como qualquer outro na escola, iríamos estudar, ouvir a voz irritante da professora de Matemática, e quem sabe não rolasse uma querida baguncinha  de leve acompanhada de um papo furado durante as aulas, era bem a cara do 7° ano D, mas ninguém imaginava que esse dia iria ser tão emocionate.

    Bom... estavamos todos nós dentro da sala de aula entrigados porque iria ser aula de Matemática nas duas primeiras aulas, teriamos que aturar a professora Tatiane, mulher alta, com uma voz fina e insuportável e que sempre que podia gostava de por os alunos na palma de suas mãos, era muito mandona mas objetiva.

    Após entrar na sala de aula nem bom dia nos desejou apenas pediu que todos sentassem e se concentrassem na aula, todos nós sentamos e ela começou a escrever alguns exercícios de frações na lousa e disse que todos nós deveriamos responder, boa parte da sala respondeu como ela tinha pedido, mas sabemos que em toda sala tem alguns alunos da ''zoeira'' que gosta de deixar a aula mais emocionante.

    Logo do fundo aparece David, um garoto alto, branquelo e magrelo era apelidado como lagartixa anêmica, ele era muito bagunceiro e gostava de enfrentar as pessoas sem medir esforços, ele se dirige até a mesa da professora e diz:
 
 ----'' Prô'' eu vou ao banheiro! (disse David saindo em direção a porta).
  Logo a professora fala:

---- Por acaso, permiti sua saída da sala para o banheiro? (pergunto olhando fixamente para o garoto)
 Rapidamente Davis vira de frente da professora e diz:

 ---- Então você não vai deixar eu ir ao banheiro?

 ----Lógico que não, você nem deixou eu responder e já foi se retirando da sala e você sabe muito bem que a escola não permite que as duas primeiras aulas os alunos saiam para ir ao banheiro ou beber água. (com cara de brava respondeu)
 Logo ele diz:

----E quem te falou que eu obedeço as regras dessa escola?
 Logo ela fala debochando da cara do menino:

----Mas independentemente de você querer obedecer ou não você não vai saira da sala de modo nenhum!
E ele entrigado fala:

 ---- Quero ver quem  me segura!
 Logo a professora correu segurou a porta impedindo a saída do aluno de dentro da sala e disse:

----Quero ver você sair!

---- Se você não deixar eu sair vou ''mijar'' no copo descartável e fazer você beber!
 (logo a sala inteira rir e chamar Deivid de louco)
 A professora diz:

----Se você fizer isso, será levado para a sala da direção e pode até ser expulso da escola.
 Rapidamente responde David:

----Então me deixa sair!
 Ela respondeu:

---- Lógico que não.

 Depois dessa o menino nem falou mais nada, decidiu agir, ele pegou um copo descartável de dentro de sua mochila e foi para o fundo da sala e fez o que queria fazer no banheiro dentro de um copo descartável.
 A professora logo pede para uma representante de sala para chamar a diretora, Luciana nossa representante de sala saiu para chamar a diretora, quando ele chega em sala grita com muito ódio o nome do garoto....

---- David!!! vem aqui agora menino! (logo ela saiu com o garoto para a sala de direção.)
 Chegando lá  a diretora pede boas explicações pelo comportamento inadequado do aluna e ele responde:


 ---- Fiz apenas o que eu queria fazer no banheiro, fiz no copo porque a professora não deixoou eu sair.
 Mesmo assim ele não convenceu a diretora, logo ela tomou a decisão de chamar os pais do menino, do trabalho para escola e assim fez a ligação.
Logo após 30 minutos a dona Andréa mas o Senhor Crânildo  chegam até a escola e começam a conversar com a diretora, ela explicou tudo o que tinha acontecido, e os pais do alunoi também não achou legal a atitude do filho no ambiente escolar e a diretora tomou a decisão de suspender o aluno por dois dias.
 ... Assim aconteceu...
      Passou-se dois dias nada de   David na escola, ele nem apareceu, ligamos para ele, até os melhores amigos de David foram chamar ele na casa dele para brincar enfim fizemos de tudo para termos notícias do garoto mas nada conseguimos. Depois disso nunca mais vimos David...
   Ficam apenas perguntas, será se ele está bem?, será se foi morar com os ávos?, será se ele se sentiu muito envergonhado e resolveu fugir?.
    Ficou o mistério!